Que os nossos atos sejam a nossa garantia.
O evangelho de hoje nos chama atenção à questão do juramento. As pessoas do tempo de Jesus, não raras vezes, tinham o costume de jurar. Porém usando deste artifício, não se davam conta, de que aceitavam mesmo que inconscientemente a mentira.
Como o nome de Deus era "impronunciável", juravam, pelos céus, por Jerusalém, pela terra e até pela própria cabeça e Jesus nos lembra que não podemos jurar por nada, primeiro porque nada disto nos pertence e segundo, como já mencionei, o juramento pressupõe a inverdade.
Jesus nos pede, de não jurar; e nos recomenda que o nosso sim seja sim e o nosso não seja não. Seguindo este trocadilho de palavras qual a necessidade de jurar seja lá pelo que for¿ alias, se o juramento fosse lícito, a única coisa pela qual poderíamos jurar seria pelas nossas limitações, a única coisa que realmente nos pertence.
Podemos também fazer um paralelo com a passagem, onde Jesus nos fala que o morno lhe causa enjôo e Ele o vomita. O meio termo, o mais ou menos, o juramento não apraz ao nosso Deus e tudo isso procede do maligno.
Fundamentemos nossa vida em Cristo e não precisaremos de "muletas", só Jesus basta! Ele é o alfa e ômega, é Ele que nos dá a vida, é o verdadeiro pastor
"Senhor, purifica os meus lábios com o fogo do teu Espírito. As palavras que saem da minha boca possam ser reflexo da eterna Palavra, viva e eficaz, a ponto de penetrar a alma dos meus irmãos, que revela os pensamentos do coração e como o bálsamo que alivia as chagas". (Lectio divina per ogni giorno dell'anno. Ed. Queriniana; a cura de Giorgio Zevini e Pier Giordano Cabra)
Adrian Diego
adriandiegodasilva@hotmail.com
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